quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Golfinhos podem ajudar cientistas a conversar com extraterrestres

Estudo a respeito de como os golfinhos conversam vai ser usado para reconhecer sons do espaço e tentar estabelecer uma comunicação.

 

golfinhos

Golfinhos podem ajudar cientistas a conversar com Extraterrestres

Golfinhos sempre cativaram a admiração dos humanos por sua grande inteligência. Um novo estudo científico mostrou que eles são capazes de conversar entre si e não apenas “assoviar”, como se pensava até então.

A pesquisa com estes adoráveis e simpáticos animais pode ser aplicada numa área da ciência que seria inimaginável supor que ela tivesse alguma aplicação prática ou relação: a busca por vida extraterrestre.

Peter Madsen, um pesquisador do Departamento de Ciências Biológicas da Universidade de Aarhus que publicou seu trabalho na Royal Society Biology Letters, mostrou como os golfinhos se comunicam, através da análise de gravações feitas em 1977. Uma das principais constatações diz respeito ao fato dos golfinhos compartilharem informações uns com os outros a respeito de suas identidades.

Os pesquisadores também descobriram que além do som de “assovio” os golfinhos produzem um chilro, além de um som parecido com um clique de trem, o que sugere que eles podem estar envolvidos em complexas e sofisticadas interações sociais que ainda não compreendemos totalmente.

O mais curioso disso tudo, é que os cientistas querem aprender a fala dos golfinhos, para poderem se comunicar com eles e usar esse aprendizado para falar com… extraterrestres! Isso mesmo.

O centro de pesquisa de busca por inteligência extraterrestre, SETI (Search for Extraterrestrial Intelligence) que já apareceu aqui no Rama por conta do WOW Signal , embora em crise com os cortes de verbas federais dos EUA, pretende aproveitar o estudo com os golfinhos para reconhecer sons do espaço e se comunicar com extraterrestres que por ventura não sejam materialmente evoluídos, embora possam ter uma grande inteligência, como os próprios golfinhos

[LiveScience]

Os Golfinhos Intergalácticos
The Dolphins of Heaven
por Richard D. Butler
tradução: Ligia Cabús
In THOTHWEB

}LINK RELACIONADO: Golfinhos em Júpiter

Ufólogos e Exobiólogos especulam que uma parte dos extraterrestres que visitam nosso planeta não são de natureza humanóide; de fato, foram e/ou são criaturas da água, semelhantes aos nossos golfinhos e baleias. A identificação e classificação de seres alienígenas observados é um dos grandes desafios da ufologia, hoje. Uma vez aceito o fato de que existem uma inteligência extraterrestre agindo no planeta, então, a próxima questão deve ser quem ou o quê são "eles". Em estudos outros, publicados, foram apontadas duas espécies primárias de ocupantes de UFOs: 1) Homo Sapiens; 2) Cetáceos.

O primeiro grupo compreende sete subgrupos, de origem terrestre e não-terrestre. O grupo dos Cetáceos, conhecido como Grays, representam o elemento não-humano. As conclusões apresentadas neste artigo foram obtidas das seguintes fontes:
— investigação pessoal sobre duas dúzias de casos de abdução
— entrevistas com mais de 50 alegadas vítimas de abdução
— outras 75 entrevistas com abduzidos
— estudo de informações antigas da história e da mitologia
— estudo da pesquisa contemporânea sobre os cetáceos

A pesquisa compara observações/relatos atuais de casos de abdução com aqueles registrados ao longo da história. Se o fenômeno tem longa data então, correlações entre ocorrências podem ser encontradas e, de fato, são. O principal grupo de seres alienígenas é formado por humanos avançados de origem extraterrestre. Em muitos aspectos, este espécime é biologicamente próximo do homo sapiens. Eles pertencem a três colônias distintas: Sirius, Orion e Plêiades. Estiveram na Terra há mais de 50 mil anos antes de Cristo, quando colonizaram regiões explorar a extração de minérios. [Como na teoria de Zechariah Sitchin, que aponta os Annunaki como cósmicos viajantes em busca de jazidas de ouro].
} LINK RELACIONADO: ANNUNAKI, A CRIAÇÃO DOS MUNDOS EM BUSCA DE OURO de Zechariah Sitchin.

Aqueles humanos avançados teriam modificado geneticamente uma raça pré-humana, nascida na Terra. O resultante, híbrido, é homem atual, o chamado sapiens. Referências a estes tipos podem ser encontradas na literatura histórica, descritos de várias maneiras. Nos tempos antigos, eram identificados como Deuses. Alguns, foram compreendidos como anjos, devas e outras criaturas fabulosas como fadas, elfos, demônios, íncubos, súcubos etc.. Atualmente, a referência a estes seres em termos espirituais [ou mágicos] foi substituída pelas palavras técnico-científicas: ETs ou aliens são considerados de natureza física e dotados de conhecimentos tecnológicos superiores aos da Humanidade.

GRAYS

Mais curiosos são os extraterrestres Grays. Testemunhas oculares descreveram o seguinte tipo físico: altura de 5,5 pés, estrutura do corpo humanóide, coloração da pele cinza-escuro, aparentemente sem poros. A cabeça é grande em relação ao tronco, de formato triangular, alongada verticalmente. A parte de trás do crânio é larga e arredondada. Olhos grandes, oblíquos. A teoria postula que os Grays são aparentados com os cetáceos que, na Terra, compreendem as espécies de baleias e golfinhos. Supõe-se que, assim como a código genético humano pode existir, com variações, em outras civilizações cósmicas, também os cetáceos podem ser uma espécie intergaláctica. Ou seja, o mesmo código genético que define uma espécie pode ser encontrado em diferentes mundos.

É possível que uma Inteligência inefável tenha, deliberadamente, semeado vários planetas com as mesmas configurações genéticas básicas]. A Terra seria, meramente, um entre outros meios  de replicação genética. A questão é: quem são estes semeadores e quais seus propósitos? Quanto aos Grays, assunto principal deste artigo, aspectos físicos e comportamentais permitem supor que espécie, cetáceos, são uma dessas formas de vida semeadas por extraterrestres biologicamente semelhantes àqueles mamíferos marinhos.

Examinando as características físicas: 1) A pele dos Grays é muito similar à dos golfinhos, em textura e, muitas vezes, em coloração. Na Terra, a biologia-antropológica afirma que golfinhos [e também baleias],  desenvolveram pernas e braços um dia; foram animais terrestres. O estudo do esqueleto dos golfinhos mostra claramente os apêndices residuais dos membros não desenvolvidos [ou atrofiados]. Posteriormente, adaptaram-se ou readaptaram-se aos oceanos. É possível que os Grays tenham, simplesmente, permanecido como animais terrestres.

2) Outro indício de parentesco entre golfinhos e extraterrestres do tipo Gray é a forma do crânio. Os Grays têm a parte superior do crânio, na frente a atrás, larga e arredondada. Os crânios dos golfinhos apresentam a mesma largura. 3) Os olhos dos Grays, largos, negros e, aparentemente cobertos por uma membrana protetora lembra a fisiologia dos animais aquáticos da terra. A membrana, na vida submarina, serve para proteger a retina do contato com a água.

3) A coloração dos olhos é mais uma característica notável: olhos muito escuros sugerem uma estrutura adaptada para meio-ambiente com reduzida incidência de luz, como as profundezas do mar, onde a luz do sol penetra pouco. Na Terra, os golfinhos desenvolveram um sistema de sonar como instrumento de navegação. Entretanto, este sistema serve a outras finalidades: serve como arma de defesa contra inimigos e arma de caçador. Essa "arma" biofísica dos golfinhos é outra similaridade entre os cetáceos da Terra e os Grays.

PODERES MENTAIS

Os golfinhos podem emitir, a partir da parte frontal superior dos seus crânios, uma onda ultra-sônica poderosa e direcionada. Inimigos como tubarões e barracudas são neutralizados com esse poder ultra-sônico. Um documentário mostra um grupo de golfinhos usando esta habilidade com uma grande barracuda que ameaçava filhotes dos mamíferos. Percebendo o perigo, quatro golfinhos adultos de grande porte posicionaram suas "testas" em direção à ameaça e emitiram a onda ultra-sônica. O efeito sobre a barracuda foi espantoso: o animal ficou completamente paralisado na água por trinta segundos. Depois, liberado pelos golfinhos, o peixe voltou à mobilidade, porém, assustado, afastou-se do local rapidamente.

O efeito dessa onda ultra-sônica, sua qualidade é mutável. Assim como paralisa, desorienta a percepção do alvo ou, ainda, mata. Os alvos de caça, pequenos peixes, são imobilizados até a morte e autópsias mostraram tubarões que tiveram seus órgãos internos completamente dilacerados. Esta capacidade de imobilizar, desorientar psicologicamente e matar usando uma espécie de "poder mental" é muito semelhante à técnica usada pelos Grays em episódios de abdução.

Vítimas de abdução queixam-se de ter sofrido paralisia física e desorientação mental sob a influência de Grays. Estes Extraterrestres fazem o que suas vítimas chamas de Stare, ato de fixar os olhos, "encarar",  quando olham fixamente a pessoa. Seus grandes olhos negros atraem o olhar do outro, capturam a atenção. A habilidade dos Grays é, evidentemente, muito parecida coma  dos golfinhos. além disso, nas raras ocasiões em que os Grays emitiram sons, como em uma linguagem verbal, estes sons eram também parecidos com as vocalizações dos cetáceos.

Entre os ufólogos-exobiólogos é um fato bem estabelecido que os Grays estão relacionados com experimentos de hibridização genética. No mundo, hoje, em países como o Japão, os cientistas estão trabalhando com a hibridização. Se o grays são híbridos, seres situados entre cetáceos e primatas, então a mistura genética entre homens e mamíferos marinhos pode resultar em um ser vivo viável. Há pesquisadores que acreditam em um ancestral comum para homens e golfinhos. Em certo estágio de desenvolvimento, o feto humano e o do golfinho são idênticos. Significa que em futuro não muito distante será possível produzir uma espécie híbrida homem-golfinho. Talvez, os Grays já tenham feito isso...

MITOLOGIA

Outro aspecto curioso a ser considerado sobre a relação entre aliens-grays, humanos e golfinhos é de natureza histórico-mitológica. Os golfinhos têm seus lugar no panteão das divindade antigas. Muitas antropogêneses arcaicas falam de  deuses criadores que vieram ou surgiram de um "mundo aquático". Estes estranhos deuses do mar teriam alterado geneticamente os mamíferos pré-humanos habitantes da Terra. Um dos mais antigos lugares de adoração religiosa do ocidente é o Templo de Delfos, Grécia. originalmente, era um templo dedicado a uma divindade feminina e marinha. A palavra Delphos significa, ao mesmo tempo, golfinho e "útero", "lugar onde algo é gerado". acredita-se que o nome do templo se refere a estes colonizadores, provenientes de mundos aquosos, oceânicos. Os gregos chamaram-nos delfins [os filhos de Netuno].

Geralmente, o homem é considerado a única espécie de inteligência desenvolvida deste planeta. Todavia, certos dados colocam em dúvida esta crença. Por exemplo: a Bíblia contém cerca de um milhão e meio de unidades [bits] de informação. A música ou a linguagem cantada das baleias humpback [baleia  jubarte] contém mais de 15 milhões de bits de informação que se alteram a cada ano e, não obstante, toda a população de baleias está sempre atualizada em termos de linguagem. O que diz este acervo de cultura cetácea oral? Isto é um mistério para a ciência humana.

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