sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O Mistério dos Genes de Adão

de Zecharia Sitchin
Avanços perturbadores da mente em decifrar e decodoficar o genoma humano traz mais perto a realização da esperança que os novos conhecimentos levarão à cura das piores doenças do homem, até mesmo deter o envelhecimento e uma abençoada vida mais longa. O processo de abrir os segredos mais básicos da vida também guarda a esperança de encerrar, de uma vez por todas, o debate entre evolução e criacionismo, fornecendo a resposta à pergunta: em qual imagem foi criado o primeiro homem moderno, Adão?dec_genoma
A evidência biológica abundante na natureza aponta convincentemente para a evolução. A evidência fóssil revela uma sucessão de primatas e hominídeos evoluindo através de milhões de anos. A evidência arqueológica mostra uma progressão de uma Velha Idade da Pedra para uma Média Idade da Pedra, dos hominídeos iniciais aqueles mais avançados. Se não fosse pela inexplicável brecha [o elo perdido] de uma súbita progressão, não de milhões de anos, mas de uma vez, que resultou no Homo sapiens, o homem moderno, a tenaz escola de oposição daqueles que sustentam a história bíblica há muito tempo não teria mais se sustentado. O homem, eles avaliam, foi feito por ordem e vontade deliberada divina. O homem não evoluiu; o homem foi criado.
A descoberta que toda a vida na Terra consiste dos mesmos elementos genéticos, DNA e suas quatro "letras" de nucleotídeos conhecidos por suas iniciais A-C-G-T e que geneticamente o homem difere do chipanzé em apenas 1% de seu genoma, parece sustentar a lenda bíblica do Elohim que diz: "Vamos criar Adão a nossa imagem e semelhança”.
Uma Descoberta de "Coçar a Cabeça"


O sequenciamento do genoma humano obtido em junho de 2000 e a identificação mais recente de mais 30.000 genes do homem [os grupos de letras expressam proteínas], parecem sustentar a teoria da evolução. Os cientistas têm sido capazes de traçar a progressão genética vertical da vida na Terra. O mesmo DNA que formou os organismos vivos de uma única célula alguns 4 bilhões de anos atrás, criaram uma árvore da vida através da bactéria, fungo, plantas, invertebrados e vertebrados, todo o caminho para o epítomo do homem moderno. De fato, os achados anunciados pelo Consórcio Público e o grupo privado Celera em fevereiro de 2001 foram caracterizados como "humilhantes". Os nossos genes em número são pouco mais que o dobro de uma mosca de frutas (13.01), e maus 50% mais do que o do roundworm (19.098). Mas se acertarmos a tentadora explicação para um grupo enigmático e extraordinário de genes que os humanos possuem, o fato de criar Adão foi obtido por um grupo de bactérias. Dentro dos dados tece-se um mistério que vai ao coração da evolução versus criação e intencionalmente, a descoberta oferece corroborações aos antigos mitos sobre o papel dos extraterrestres em nos trazer.


Embora confirmando o processo evolucionário geneticamente ao traçar a progressão vertical do mais simples ao mais complexo, os novos achados vem com o que Science (16 de fevereiro de 2000) chamou de "descoberta de coçar a cabeça" - o genoma humano contém 223 que não tem os necessários predecessores na árvore genômica evolucionária. Como o homem adquiriu este grupo enigmático de genes?
Na progressão evolucionária da bactéria para os invertebrados e dai aos vertebrados e finalmente aos humanos modernos, estes 223 genes estão completamente desaparecidos na fase invertebrada. Portanto, os cientistas explicam sua presença no genoma humano por uma "transferência mais recente [em escalas evolutivas de tempo], provavelmente horizontal, da bactéria'.
Em outras palavras, em um tempo relativamente recente, os humanos adquiriram estes 223 genes extras não pela evolução gradual, nem verticalmente da árvore da vida , mas horizontalmente, como uma inserção de material genético da bactéria.

Uma imensa diferença


Agora, a primeira vista pareceria que os 223 genes não fossem uma grande coisa. De fato, enquanto cada um único gen faz uma enorme diferença a cada indivíduo, os 223 genes fazem uma imensa diferença para espécie como a nossa.
O genoma humano é composto de aproximadamente 3 bilhões de nucleotídeos [as letras A-C-G-T, que são as iniciais dos quatro ácidos nucléicos que criaram toda a vida na Terra]. Apenas pouco mais de 1% deles está agrupado em genes funcionantes [muito mais do que os 5% anteriormente presumidos]. A diferença entre uma pessoa individual e uma outra chega aproximadamente a uma letra em mil do alfabeto do DNA. A diferença entre o homem e o chimpanzé é menos de 1%. [um por cento de 30.000 é 300].
Uma análise das funções destes genes através das proteínas que eles criam, realizadas pelo Consórcio Público e publicada na Nature, mostra que eles não incluem somente proteínas envolvidas nas importantes funções fisiológicas e psicológicas, mas também importantes enzimas neuronais que ficam apenas na porção mitocondrial do DNA - o chamado "DNA de Eva" que a humanidade herdou pela linha materna por todo o caminho deste uma única Eva original.

Uma Teoria Instável


O quão certos estão os cientistas de tais genes complexos e importantes, dos quais uma imensa vantagem humana foi obtida por nós mais que recentemente por meio da cortesia de bactérias infectantes?
"Este é um salto que não segue as atuais teorias evolutivas” disse Steven Scherer, diretor do mapeamento do Centro de Sequenciamento do Genoma Humano no Colégio Baylor de Medicina.
"Nós não identificamos uma fonte bacteriana fortemente preferida para os putativos genes transferidos horizontalmente", afirmou o relatório da Nature. A equipe do Consórcio Público realizou uma pesquisa detalhada, encontrando 113 genes além destes 223 "que são disseminados entre as bactérias" embora eles sejam completamente ausências nos invertebrados. Uma análise das proteínas nas quais estes enigmáticos genes se expressam mostraram que além dos 35 identificados somente 10 tinham contrapartes em outros vertebrado, variando de vacas a roedores e a peixes; 25 dos 35 eram únicos aos humanos.
"Não está claro se a transferência foi ou não da bactéria ao humano ou do humano a bactéria", Science citou Robert Waterson, co-diretor do Centro de Sequenciamento do Genoma da Universidade de Washington.
Mas se o homem deu estes genes à bactéria onde foi que o homem adquiriu estes gens para começar com isto?
Estes genes estranhos vieram da bactéria ou de antigos astronautas?
Zecharia Sitchin, nasceu na Rússia e cresceu na Palestina, é um importante sábio arqueologista e autor de a parte 2 Criação, Evolução e Desenho Inteligente.

de Zecharia Sitchin


Você está andando na areia da praia descalço. Seus pés tocam uma concha e você a pega. Então você vê outra, ainda mais bela. O que são estas conchas? De fato, você sabe: são remanescentes de esqueletos da vida marinha, remanescentes de uma miríade de criaturas vivas que habitam os oceanos, tendo evoluído durante milhões de anos - talvez mesmo bilhões.
E agora as ondas lavam a areia do litoral trazendo á luz algo que brilha. Você se curva e apanha é um relógio! Nenhum destes modernos que tem um pequeno chip dentro, mas um modelo antigo de dar corda que alguém deve ter perdido. Curioso, você abre sua parte de trás. Há pequenas rodas dentro de rodas, bastões, molas - uma invenção engenhosa. Como as conchas, restos de uma coisa que já foi viva, o relógio também está morto, restos de uma coisa que fazia tique taque.
E agora você pondera: Este achado na praia, como os animais das conchas, evoluiu - ou foi feito a partir de um projeto inteligente?
E é aqui que reside o mais recente debate entre evolucionistas e criacionistas, revivendo o embate entre Darwin e a Bíblia.


O Julgamento do Macaco de 1925


Foi em março de 1925 que a legislatura do Tennessee aprovou uma lei que tornava ilegal o ensino de qualquer doutrina que negasse a divina criação do homem como ensinada pela Bíblia. Em julho do mesmo ano, John T. Scopes, um professor de escola secundária, foi levado a julgamento por ensinar a teoria de Darwin da evolução assim violando as determinações da nova lei. O julgamento, que ficou conhecido como o Julgamento do Macaco, chamou atenção mundial para o conflito aparentemente irreconciliável entre criacionismo [a aceitação sem reservas da narrativa bíblica de que Deus criou o Homem - como o relojoeiro decidiu criar o relógio” e a evolução [ baseada nas descobertas de Darwin de uma seleção natural evolutiva gradual e vagarosa].
John Scopes foi considerado culpado e multado em $100 dólares; a lei do Tennessee foi revogada em 1967. Mas o debate não terminou: O Homem, o Homo sapiens, é meramente o produto final de um longo processo de seleção natural [evolução] ou o resultado de uma única decisão, um ato deliberado de um criador [criacionismo] como a Bíblia afirma?
Os evolucionistas não podiam aquilatar como o outro lado podia ignorar e evidência esmagadora do início da vida a bilhões de anos atrás, e afirmar que tudo era o resultado de seis dias de criação. Os criacinostas, citando o sorriso de relojoeiro, não podia ver como o repentino aparecimento do Homo sapiens como um ser inteligente tão distinto dos macacos e dos chimpanzés pudesse negar a mão de Deus Criador.

De que lado está à ciência?


Durante anos, restos de esqueletos dos primeiros hominídeos tem estabelecido o sudeste da África como o lugar onde os homens se desramificaram dos macacos a vários milhões de anos atrás. Os restos fósseis sem dúvida pintam uma imagem evolutiva, com este ou aquele fim - devemos pular os fantasiosos nomes científicos - evidenciando uma progressão que tem sido considerada como primeiramente assumida a uns dois milhões de anos, então três ou quatro, e mais recentemente [um pouco mais no centro da áfrica, no Chade) cinco ou seis milhões de anos. Isto de fato tem sido uma progressão muito vagarosa [ ou evolução, como alguns preferem] dos primeiros hominídeos até o Homo erectus e Homo sapiens.


Mas esta evolução vagarosa apresenta um enigma, o passo mais lento da descoberta, um enigma ainda maior. Há uns 300.000 anos atrás - um mero piscar de olhos em termos evolutivos - o homem moderno, o Homo sapiens, apareceu repentinamente, emergiu fora da África, e habitou a Terra. Os antropólogos preferem se referir a este fenômeno como Elo Perdido; descobertas recentes têm recuado, muito mais que progredido, esta exposição de desenvolvimento hominídeo.
Os avanços mais recentes em genética, incluindo a decifração e sequencionamento do genoma humano em meados de 2001, tornarna possível uma análise nova, diferente e muito mais precisa da linhagem humana. As descobertas, por um lado, confirmaram que TODA vida na Terra é baseada nas mesmas quatro letras [ácidos nucléicos] do alfabeto do DNA. Por outro lado, eles mostraram como uns poucos genes [por exemplo, de 30 a 40 mil em humanos] podem fazer uma grande diferença; os genomas humano e do chimpanzé são similares em mais de 98%...
Estes achados genéticos encerrados ano passado mostram que o genoma humano inclui 200 genes que não tem predecessor evolutivo = "genes estranhos" nas palavras dos relatórios científicos. Os estudos publicados neste ano (2002) concluíram que estes genes únicos estão concentrados primariamente em um cromossomo, o cromossomo 21. E em agosto deste ano, foi descoberto que o gene da linguagem, que capacita o homem a falar [não apenas balbuciar] foi acrescentado ao genoma humano a 200.000 ou 100.000 anos atrás.

A História da Criação: Não apenas a Bíblia


Em vista destes avanços científicos e o que eles nos dizem, devemos olhar mais cuidadosamente o criacionismo.
Primeiramente, a história bíblica no Gêneses. Para decepcionar a todos que se importam, a Bíblia não afirma que Deus criou o homem. Ela afirma que os Elohim - um termo plural - disseram: "Vamos fazer Adão a nossa imagem e semelhança". Alguns argumentam que embora Elohim seja um termo plural, pode significar uma entidade única, Deus. Mas isto não se sustenta quando entendemos que as palavras seguintes significam "nossa", definitivamente plural.
Em meus livros, começando com The 12th Planet em 1976, Genesis Revisited (1990), e mais recentemente The Lost Book of Enki (para citar três), mantenho-me indicando que em nossos dias até mesmo os seminários teológicos ensinam: que as histórias bíblicas do Gêneses [a criação de Adão, o Jardim do Éden, a Torre de Babel, o Dilúvio] são versões abreviadas de textos mesopotânicos muito anteriores, escritos nos tabletes de argila primeiramente na Suméria a quase seis anos atrás. E lá, nestes textos, realmente trata-se de "nós" : os líderes do Anunnaki ("aqueles que do céu vieram a Terra") que, por volta de 300.000 anos atrás, empregaram a engenharia genética [misturando os seus genes com aqueles dos hominídeos da Terra] para criar o Homem e então [uns 100.000 anos depois, para criar o Homo sapiens inteligente e falante chamado Adapa.
É a eles, como tenho sugerido, que a Bíblia chamou de Elohim (literalmente: Os Sublimes). E se aceitarmos a história suméria - escrita nos tabletes que podem ser vistos em muitos dos grandes museu - a resposta ao "elo perdido" ou genes estranhos é fornecida; e a conclusão é alcançada, que se é fato que foram "aqueles que vieram dos céus a Terra", não há conflito entre evolução e criacionismo.

Entra o Desenho Inteligente


Então o problema está resolvido? De todo não. Nem os evolucionistas nem os criacionistas estão dispostos a aceitar a premissa que a Terra tem sido visitada por extraterrestres [do planeta Nibiru, segundo os sumérios - um planeta de nosso próprio sistema solar mas com uma órbita elíptica mais vasta].
Para contrariedade óbvia dos evolucionistas, as fileiras dos antigos criacionistas tem estado aumentando por um novo grupo - finalmente! - que inclui eruditos respeitados e outros com credenciais científicas. O argumento destes recém chegados ao debate é aquele do relojoeiro. Tem que haver um relojoeiro, eles avaliam corretamente. Mas quem foi ele/ Vamos apenas chamá-lo de Projetista Inteligente.
A instituição científica e da mídia tem testemunhado a abordagem do Projetista Inteligente com alarme é um criacionismo "disfarçado" [para citar Time and Science): Eles apenas retiraram a palavra "Deus”“.
Em um maior relatório sobre o assunto, The New York Times de 8 de abril de 2001, descrevendo como as forças do Projetista Inteligente tem feito manchetes em Estados fora do Cinturão da Bíblia, explicou que os proponentes do Projetista Integente sustentam que " o projetista pode ser muito similar ao deus bíblico... mas eles estão abertos a outras explicações, tais como a proposição de a vida foi semeada por um meteorito de algum lugar no cosmos".
Curiosamente, quando eu fui inundado de telefonemas e perguntas de fãs sobre este artigo, apareceu que nas edições anteriores várias outras palavras foram incluídas depois da palavra "cosmos"; a versão original e não censurado afirma que :
"o projetista pode muito bem similar ao deus bíblico... mas eles estão abertos a outras explicações, como a proposição de que a vida foi semeada por um meteorito de algum lugar no cosmos, possivelmente envolvendo inteligência extraterrestre".
Será que o venerável New York Times - inadvertidamente? - subscreveu minhas conclusões sobre os Anunnaki e sua engenharia genética?
Para encontrar a resposta em um editorial do NYT de 17 de março de 2002. Título "Luta Darwiniana em Ohio”, é dito então:
"Aderentes do desenho inteligente cuidadosamente evitam mencionar Deus em suas propostas. Eles argumentam simplesmente que humanos, animais e plantas são por demais diversos e complexos para serem explicados por evolução e seleção natural, assim deve ter havido um projetista inteligente por trás disto tudo. Se o projetista foi ou não Deus, uma civilização avançada de um outro mundo, ou alguma outra força criadora, não é especificado."
Progresso está sendo feito
Estas palavras estão bem adiante no reconhecimento da veracidade dos registros sumérios. É o progresso se uma possibilidade generalizada que uma inteligência extraterrestre possa estar envolvida, um projetista inteligente sem nome, alguém de "uma avançada civilização de um outro mundo".
As palavras literais da Bíblia, os dados sumérios, e a minha própria interpretação e apresentação permanecem, portanto, confirmadas.

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