sábado, 24 de dezembro de 2011

Mórmons – O anjo moroni poderia ser um Extraterrestre ?

Saudações companheiros. 

Esse é um post especial para um assunto um tanto delicado., Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, conhecida por Mórmons. Então algum tempo atrás refleti de possível conexão entre o Anjo Moroni (Extraterrestre) e contatado Joseph Smith
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Acompanhando essa copilação de informações que consegui resgatar sobre os Mormons pude notar o quão evidente é o contato que Joseph Smith, o então fundador teve ajuda e auxilio de acordo com os propósito do seu contatado.

Joseph Smith recebeu as placas de ouro do [b]anjo Morôni [/b]e começou a tradução do Livro de Mórmon. Joseph e Emma se mudaram para Harmony, Pensilvânia, para estar próximo da família dela. Em fevereiro de 1828 Martin Harris, um fazendeiro bem sucedido de Palmyra, chegou a ser o escrevente de Joseph.

Por volta junho de 1828, 116 páginas haviam sido traduzidas.Essas páginas continham informação sobre o Livro de Leí. 


Esse livro é mencionado por Néfi: “Farei, porém, um relato dos meus feitos em meus dias. Eis que escrevo um resumo do registro de meu pai nas placas que fiz com minhas próprias mãos; então, depois de haver resumido o registro de meu pai, farei um relato de minha própria vida” (1 Néfi 1:17).

Mórmons2Nesta época, a família de Martin Harris estava se tornando cética sobre a tradução das placas e estava furiosa por ele estar gastando tanto tempo e dinheiro neste projeto. 
Martin pediu a Joseph várias vezes se ele poderia levar as 116 páginas manuscritas para sua família, para lhes mostrar o que ele estava fazendo e, esperançosamente, livrá-los do seu ceticismo. Joseph Smith orou e perguntou ao Senhor duas vezes se ele poderia permitir a Martin Harris fazer o que queria.
Ambas às vezes Joseph recebeu a resposta de forma negativa, dizendo que Martin não poderia levar os manuscritos. Joseph perguntou uma terceira vez e foi lhe permitido deixar Martin levar as páginas. Martin prometeu que ele mostraria os manuscritos apenas para seu irmão, parentes, esposa e cunhada. Martin então foi para Palmyra. Enquanto Martin estava fora, Emma deu a luz ao primeiro filho dela com Joseph Smith. O bebê nasceu morto, e Joseph ficou distraído por um tempo.
 
Joseph não perguntou sobre os escritos até depois da época que Martin prometeu voltar para Harmony. Joseph viajou para Manchester, onde Martin, relutantemente, lhe disse que alguém havia levado os manuscritos após ele ter mostrado para o povo que não pertencia a sua família. Joseph Smith ficou horrorizado e compartilhou a responsabilidade pela perda das páginas. Na época acreditava-se que a esposa de Martin Harris havia ficado muito aborrecida por não ter sido permitida ver as placas de ouro, e havia pegado os manuscritos e os queimado. Pouco tempo depois disto Martin Harris e sua esposa se separaram.
Por causa de seu erro, e por pedir repetidamente a mesma coisa mesmo já tendo recebido a resposta, o anjo Morôni recolheu as placas e o Urim e Tumim de Joseph Smith por um curto período de tempo. Lucy Mack Smith também registrou que as colheitas de Martin Harris haviam sido destruídas misteriosamente por uma nevoa estranha. Após o arrependimento e humildade renovada, Joseph recebeu novamente as placas e o Urim e Tumim no dia 22 de setembro de 1828.
Embora Joseph Smith tenha recebido as placas novamente, o Senhor lhe disse para não traduzir novamente as páginas perdidas porque as pessoas que haviam roubado os manuscritos estavam planejando publicar esses manuscritos alterados como uma forma de caluniar Joseph Smith e seus clamores divinos. Foi requerido a Joseph que traduzisse as pequenas placas de Néfi, as quais agora podem ser lidas de 1 Néfi a Omni no Livro de Mórmon. De acordo com a revelação que Joseph Smith registrou, essas placas pequenas cobrem aproximadamente o mesmo período de tempo que os manuscritos perdidos. Essas placas pequenas haviam impressionado Mórmon, o homem que reuniu todos os escritos dos profetas e os incluiu completamente na coleção. Foi lhe pedido pelo Senhor que incluísse essas placas para um “sábio propósito seu”.
Hoje a história dos manuscritos perdidos é amplamente conhecida pelos membros da Igreja Mórmon e é usado para ensinar muitos princípios. Alguns desses princípios é que quando você recebe uma resposta do Senhor você deve ficar satisfeito com ela; algumas vezes ter a permissão para fazer alguma coisa não significa que o Senhor está santificando esta coisa; é importante manter a promessa que você faz; Deus perdoará, e o plano de Deus não pode ser contrariado.


Caracteres do Livro de Mórmon
Restauração do Sacerdócio
Testemunhas das Placas de Ouro
Aspectos gritantes do Mormonismo


Em dezembro de 1827 Joseph Smith e Emma se mudaram para Harmony, Pensilvânia, e Joseph pode traduzir sem perseguições. Até fevereiro de 1828, Joseph copiou muitos dos caracteres e traduziu uns poucos suando o Urim e Tumim. Martin Harris, um fazendeiro muito bem sucedido que havia ajudado Joseph e Emma financeiramente veio visitá-los. Martin recebeu uma copia de alguns dos caracteres e foi lhe pedido que os mostrasse a um lingüista renomado.
Isso foi feito de acordo com a profecia dada em Isaías e também citada por Néfi no Livro de Mórmon: “porque o Senhor derramou sobre vós um espírito de profundo sono, e fechou os vossos olhos, vedou os profetas, e os vossos principais videntes. Por isso toda a visão vos é como as palavras de um livro selado que se dá ao que sabe ler, dizendo: Lê isto, peço-te, não posso, porque está selado. Ou dá-se o livro ao que não sabe ler, dizendo: Lê isto, peço-te; e ele dirá: Não sei ler” (Isaias 29:10-12).
É sabido que Martin Harris visitou pelo menos três lingüistas renomados: Luther Bradish, Dr. Samuel Mitchill e Professor Charles Anthon. Luther Badish era um diplomata, viajava muito por todo o mundo e conhecia muitas línguas. Samuel Mitchill era o vice-presidente da faculdade de medicina Rutgers Medical College e Charles Anthon era um professor na Faculdade Columbia na cidade de Nova York. Ele era o líder do estudo clássico na época e era o professor de grego e latim. 
Ele também sabia francês e alemão e estava extremamente familiarizado com as últimas descobertas da linguagem egípcia. Martin registrou que Anthon examinou os caracteres e lhe deu um certificado dizendo que os caracteres e suas traduções eram autenticas. Martin pegou o certificado e estava saindo quando Anthon perguntou-lhe como as placas haviam sido encontradas. Martin lhe informou que foi através da revelação de Deus. Anthou pediu para ver o certificado e Martin registrou: “Ele o pegou e o partiu em pedaços, dizendo, que não havia tais coisas agora como ministérios de anjos, e que se ele levasse as placas para ele, ele as traduziria. Eu lhe informei que parte das placas estavam seladas e que era proibido levar as placas para ele.
Ele respondeu: ‘eu não posso ler um livro selado”. Essa experiência cumpriu diretamente a profecia encontrada em Isaías, e também ajudou a confirmar o testemunho de Martin Harris sobre a veracidade da missão de Joseph Smith. Após essa experiência Martin estava pronto para ajudar Joseph em qualquer maneira possível para a conclusão da tradução do Livro de Mórmon.
Em 1829, Joseph Smith, o fundador da Igreja Mórmon, estava traduzindo o Livro de Mórmon. Com seu escrevente, Oliver Cowdery, Joseph Smith leu uma passagem sobre o batismo em 3 Néfi 11:21-27. Eles decidiram perguntar a Deus sobre o batismo e o que eles precisavam fazer. No dia 15 de maio de 1829, enquanto estavam orando em um bosque, um mensageiro celestial apareceu para eles. Joseph Smith registrou: “Continuávamos ainda o trabalho da tradução, quando, no mês seguinte (maio de 1829), fomos certo dia a um bosque para orar e consultar o Senhor a respeito do batismo para a remissão dos pecados, mencionado na tradução das placas. Enquanto orávamos e invocávamos o Senhor, um mensageiro do céu desceu em uma nuvem de luz, e, colocando as mãos sobre nós, ordenou-nos” (Joseph Smith - História 1:68).
O mensageiro lhes disse que ele era João, o Batista. Ele deu a Oliver Cowdery e a Joseph Smith o sacerdócio Aarônico ou o sacerdócio menor, o qual tinha a autoridade para batizar. Em Joseph Smith - História, encontrada no livro Pérola de Grande Valor, Joseph registrou que João o Batista disse quando ele lhes conferiu o sacerdócio Aarônico: “A vós, meus conservos, em nome do Messias, eu confiro o Sacerdócio de Aarão, que possui as chaves do ministério de anjos e do evangelho do arrependimento e do batismo por imersão para remissão dos pecados; e este nunca mais será tirado da Terra, até que os filhos de Levi tornem a fazer, em retidão, uma oferta ao Senhor” (Joseph Smith - História 1:69). Joseph e Oliver então se batizaram no rio Susquehanna. Pela primeira vez, em séculos, o homem tinha a autoridade apropriada para agir em nome de Deus.

João o Batista ensinou a Joseph Smith e a Oliver Cowdery que o Sacerdócio Aarônico que eles haviam acabado de receber, não tinha a autoridade para conferir o dom do Espírito Santo, e que eles receberiam outra ordem do sacerdócio para fazer isso. Pouco tempo depois de receber o sacerdócio Aarônico de João Batista, Joseph Smith e Oliver Cowdery receberam a visita de outros mensageiros celestiais, desta vez os apóstolos de Jesus Cristo, Pedro, Tiago e João. Eles conferiram a Joseph e a Oliver o sacerdócio de Melquisedeque, ou o sacerdócio maior. 
Esse sacerdócio lhes dava a autoridade para organizar a Igreja de Cristo na terra, e de conferir o dom do Espírito Santo. Joseph Smith e Oliver Cowdery foram ordenados como Apóstolos para serem testemunhas especiais de Cristo. A autoridade existente na Igreja original de Cristo, possuído pelos Doze Apóstolos, estava novamente restaurada e a organização da Igreja de Cristo podia ser finalmente levada a diante.
Durante a tradução do Livro de Mórmon, Joseph Smith leu a seguinte passagem em 2 Néfi: “Portanto, no dia em que o livro for entregue ao homem de quem falei, o livro será escondido dos olhos do mundo para que ninguém o veja, exceto três testemunhas, além daquele a quem o livro será entregue; e vê-lo-ão pelo poder de Deus; e eles testificarão a veracidade do livro e das coisas que ele contém. 
E ninguém mais o verá, senão uns poucos, de acordo com a vontade de Deus, para dar testemunho de suas palavras aos filhos dos homens, pois o Senhor Deus disse que as palavras dos fiéis falariam como se viessem dos mortos. Portanto, o Senhor Deus revelará as palavras do livro e, pela boca de tantas testemunhas quantas achar necessário, estabelecerá a sua palavra; e ai do que rejeitar a palavra de Deus!” (2 Néfi 27:12-14).
Martin Harris, Oliver Cowdery e David Whitmer, todos os homens que haviam ajudado Joseph Smith enquanto traduzia o Livro de Mórmon perguntaram se Joseph perguntaria ao Senhor se eles poderiam ser as três testemunhas mencionadas nas escrituras. Joseph Smith pediu ao Senhor e foi lhe dito que se eles fossem fiéis o suficiente eles teriam a oportunidade de ver as placas e outros itens encontrados com as placas, incluindo o peitoral, Urim e Tumim, Liahona e a espada de Labão. Foi lhes dito que após ver estas coisas eles deveriam se comprometer a testificar de sua veracidade para o mundo.
Quando a tradução do Livro de Mórmon estava concluída, Joseph avisou a sua família que viajasse para Fayette, trazendo Martin Harris. 

Na manhã após a chegada de seus familiares e Martin Harris, Joseph, Martin Harris, Oliver Cowdery e David Whitmer foram para o bosque orar. Após duas tentativas de receber a revelação sem sucesso, Martin se retirou do grupo para ir orar sozinho. 

Os outros três continuaram a orar e o anjo Morôni apareceu para eles, segurando as placas de ouro. Joseph registrou a experiência: “Ele passou as páginas, uma a uma, para que pudéssemos vê-las, e discernir os escritos gravados distintamente…Ouvimos a voz do auto da luz brilhante acima de nós, dizendo: ‘essas placas foram reveladas pelo poder de Deus, e elas foram traduzidas pelo poder de Deus. A tradução delas, as quais vocês têm visto, são corretas, e Eu dou o mandamento a vocês de prestar testemunho do que vocês vêem e ouvem agora’. Eu então deixei David e Oliver, e fui procurar Martin Harris, quem eu encontrei a uma distância considerável fervorosamente engajado em oração. Ele rapidamente me disse, entretanto, que não havia prevalecido com o Senhor, e ansiosamente pediu que me unisse a ele em oração, que ele pudesse realizar as mesmas bênçãos as quais havíamos acabado de receber. Nós, de acordo, nos unimos em oração, e finalmente obtivemos nosso desejo, pois antes mesmo de terminarmos, a mesma visão foi aberta a nossa vista, pelo menos ela foi aberta novamente a mim, e eu mais uma vez contemplei e ouvi as mesmas coisas; enquanto ao mesmo tempo Martin clamava, aparentemente em um êxtase de alegria, É o suficiente; é o suficiente; meus olhos contemplaram, meus olhos contemplaram” (História da Igreja 1:54-55).

Os quatro voltaram para casa e Joseph expressou alívio em ter outras pessoas compartilhando o testemunho que ele estava falando a verdade. Alguns dias depois, outros oito homens foram escolhidos para ver as placas como testemunho. Esses homens eram Joseph Smith Senior, Hyrum Smith, Samuel Smith, Christian Whitmer, Jacob Whitmer, Peter Whitmer, John Withmer e Hiram Page. Foi permitido a Joseph mostrar as placas a esses homens e os deixar manuseá-las e olhar os caracteres em suas páginas. Os testemunhos das três testemunhas, bem como o das oito testemunhas, podem agora ser encontrados no início do Livro de Mórmon. Destas onze testemunhas seis eventualmente deixaram a Igreja, mas nenhum deles, jamais negou o seu testemunho do Livro de Mórmon e freqüentemente o defendia.
Joseph Smith para se colocar como profeta, alega ter tido várias visões. A primeira delas, a mais importante, foi sobre a apostasia geral do cristianismo, quando Jesus lhe advertiu para não se juntar a nenhuma igreja, pois todas estavam erradas e seus credos eram uma abominação a vista de Deus. Foi avisado por Jesus para abrir uma nova igreja a que deu o título pomposo de Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. (A Pérola de Grande Valor, p. 56,57; 3 Néfi 27.8).
Seita fundada por Joseph Smith Júnior (1805-1844), nos Estados Unidos, em 1830. A família Smith foi da Igreja Metodista. Em 1820, com 15 anos, diz: que pergunta a Deus a que igreja deveria se unir. Deus e Jesus "lhe aparecem" e Deus diz que todas as igrejas eram abomináveis. Mas Deus iria restaurar o cristianismo a partir dele. Em 1830 foi criada a nova igreja.
São 4 livros sagrados: Bíblia, Livro de Mórmon, Doutrina e Convênios, e Pérola de Grande Valor
- Chegou ao Brasil em 1935 e hoje tem quase 1 milhão de brasileiros.
- Nome oficial: Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
- Sede mundial: em Salt Lake City, em Utah, (Cidade do Lago Salgado), nos EUA
- Sede brasileira: São Paulo – SP
90% de UTah é Mórmon.

Existem as revelações do Profeta Vivo, presidente da seita, que podem ser dadas a qualquer momento. Supostamente ele e o deus mórmon conversam pessoalmente.
Foi o primeiro filho nascido como espírito no planeta onde o deus mórmon mora. Para nascer na terra, o deus mórmon veio à terra e teve relações sexuais com Maria. Jesus casou-se, pois, sem o casamento não se alcança a exaltação (tornar-se um deus)
não foi criado, pois ELE é o próprio CRIADOR (Jo.1:1-3; Col.1:15-18; Hb.1:8-9, 3:4); SÓ HÁ UM DEUS! (Is.43:10ensina a pré-existência do espírito. Nasce como espírito no planeta onde o deus mórmon mora. É fruto de relação sexual literal que esse deus mantém com suas esposas deusas.

- O homem ao nascer na terra se esquece que é filho de deus. Todos são filhos de Deus. A igreja tem o sagrado dever de lembrar os homens disso...

- Há três graus de salvação, o maior é alcançar a divindade, a exaltação, pelo casamento no templo. (DC-131:1-4)

- Há uma máxima no mormonismo que diz: "Assim como o homem é, deus já foi; assim como deus é, o homem poderá vir a ser".
(João 14:2; 1 Cor.15:40), os diferentes reinos nos céus revelado a Joseph Smith em Doutrina e Convênios 76:
Reino é simbolizado pela glória das estrelas. Só serão visitados pelo Espírito Santo. Essa glória é comparada a glória das estrelas.

BATISMO
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Com base em 1 Co.15:29 defendem a salvação dos mortos através do batismo dos vivos. Esse ritual é feito somente nos TEMPLOS mórmons (DC-124:29). Há 4 no Brasil atualmente (São Paulo, Recife, Porto Alegre e Campinas). São templos suntuosos. O de Recife, inaugurado em 2000, custou 10 milhões de dólares.
RITUAIS MAÇÔNICOS ocorrem nesses templos – vestes, apertos de mãos e palavras secretas.

Eis o texto bíblico usado como prova pelos mórmons: "Doutra maneira, que farão os que se batizam pelos mortos, se absolutamente os mortos não ressuscitam? Por que se batizam eles então pelos mortos?" 1 Co 15:29
Joseph Smith para se colocar como profeta, alega ter tido várias visões. A primeira delas, a mais importante, foi sobre a apostasia geral do cristianismo, quando Jesus lhe advertiu para não se juntar a nenhuma igreja, pois todas estavam erradas e seus credos eram uma abominação a vista de Deus. Foi avisado por Jesus para abrir uma nova igreja a que deu o título pomposo de Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. (A Pérola de Grande Valor, p. 56,57; 3 Néfi 27.8).
 
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Joseph Smith para se colocar como profeta, alega ter tido várias visões. A primeira delas, a mais importante, foi sobre a apostasia geral do cristianismo, quando Jesus lhe advertiu para não se juntar a nenhuma igreja, pois todas estavam erradas e seus credos eram uma abominação a vista de Deus. Foi avisado por Jesus para abrir uma nova igreja a que deu o título pomposo de Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. (A Pérola de Grande Valor, p. 56,57; 3 Néfi 27.8).
 
 
 
O DNA e o Livro de Mórmon no USA Today
O seguinte post foi traduzido a partir do Site do USA Today, para consultar o texto original, clique aqui. E também do site "Mormons ins Transition", para ler integralmente, clique aqui.
A pesquisa de DNA  muda crença básica de estudiosos mórmons.
Por Henetz Patty, Associated Press

Simon Southerton
 
SALT LAKE CITY - O geneticista de plantas Simon  Southerton foi um bispo mórmon em Brisbane, na Austrália, quando despertou na manhã de 3 de agosto de 1998 para a conclusão arrasadora que o seu conhecimento da ciência tornou impossível para ele crêr no Livro de Mórmon.
Os seguintes questões são alguns dos argumentos mais freqüentemente avançados da Fundação para Pesquisa Antiga e Estudos Mórmons (FARMS) e da Fundação Apologética de Informação e Pesquisa (FAIR) relacionadas ao DNA e o Livro de Mórmon.
Ele escreveu o livro: É o livro histórico de Mórmon compatível com o DNA da Ciência?
Simon diz: Essas alegações ganharam algum crédito dentro de círculos SUD e eu sou freqüentemente questionado a respeito disso por indivíduos que têm ou leram o meu livro ou tentaram seguir os desenvolvimentos nesta área, tenho concluído que seria melhor resumir as minhas respostas de uma forma sucinta.
"No entanto, esse cenário [como sugerido por apologistas mórmons] não combina com o que o Livro de Mórmon afirma claramente e com o que os profetas têm ensinado há 175 anos."


1. O Livro de Mórmon não apresenta uma hipótese testável.


Simon responde: Alguns cientistas Mórmons argumentam que o fato de o Livro de Mórmon não apresentar uma hipótese testável e que, uma vez que outros cientistas não estão testando o Livro de Mórmon, diretamente, os dados coletados por cientistas não-Mórmon são irrelevantes para a origem do povo do Livro de Mórmon. Os  cientistas em questão estão se perguntando: "Quem são os ancestrais dos índios americanos?"
Na verdade, cerca de 7.300 índios norte-americanos tiveram o DNA testado em experimentos científicos que visam descobrir de onde seus antepassados vieram. O Livro de Mórmon afirma em sua introdução que o povo do Livro de Mórmon (lamanitas) "são os principais ancestrais dos índios americanos." A maioria dos adeptos SUDs acredito, e todos os profetas SUD têm ensinado, que os israelitas são os principais ancestrais dos índios americanos.
Por conseguinte, é absurdo afirmar que o que os cientistas estão descobrindo sobre a herança indígena, é irrelevante. Os cientistas estão inadvertidamente com a mesma pergunta colocada pelo Livro de Mórmon, e pelas crenças SUD sobre a queda de ascendência indiana diretamente para o campo científico da antropologia. Antropólogos moleculares estão descobrindo evidências que são diretamente relevantes para as crenças SUD nesta área.

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2. DNA mitocondrial apenas nos diz mais ou menos um de uma linha ancestral de muitas gerações. Se voltarmos dez gerações, ele só nos diz cerca de 1 em 1.024 dos nossos antepassados. Se voltarmos mais dez gerações, ele só nos diz  cerca de 1 em mais de um milhão dos nossos antepassados.



Simon responde: Na superfície, este argumento parece impressionante, mas é um argumento com pouca substância. A grande maioria das linhagens mitocondriais encontrados em todo o mundo podem ser agrupadas em menos de 25 grandes grupos familiares representados pelas letras A, H, X, e assim por diante. Se olharmos para os índios americanos, praticamente todos os da sua queda linhagens mitocondriais em uma das cinco grandes famílias: A, B, C, D ou X, nenhum dos quais foram obtidos a partir de Israel.
Se voltarmos vinte gerações, não estamos falando de milhões de linhagens mitocondriais desconhecidas em um gráfico de índios americanos. Estamos falando de cinco linhagens. Todos os milhões de slots ímpares ancestrais seriam ocupados pelas mesmas cinco linhas regionais mitocondriais. Mesmo aqueles que acabam no sexo masculino e não são transmitidas à geração seguinte vieram das mesmos cinco fontes. É possível que algumas linhagens podem não ter sido detectadas ainda ou foram perdidas no tempo através de chance, mas estas teriam sido linhas muito raras da família mitocondrial.

 
3. Nós não sabemos com quem o DNA dos israelitas do Livro de Mórmon se parece:
Simon responde: Sabemos que Leí e seus parentes no Livro de Mórmon eram israelitas, e nós sabemos muito sobre as linhagens de DNA de pessoas vivendo cujos antepassados eram israelitas que remontam a 2.600 anos atrás. Linhagens israelitas de DNA pertencem aos grupos de uma mesma família encontrada em populações européias: o H, I, J, K, N, T grupos, U, V, W, X.
Essencialmente todos os europeus e israelitas possuem uma destas linhagens. Na verdade, a outras populações do Oriente Médio como os sírios, egípcios, libaneses e outros grupos árabes têm DNA mitocondrial similar linhagens pertencentes a estas famílias. Há um punhado (<0,4%) de linhagens de populações de índios americanos que são claramente, exclusivamente de origem européia, provavelmente a partir da Espanha ao invés do Oriente Médio.
No entanto, os cientistas supõem que justificadamente essas linhagens representam misturas pós-Columbo. As linhagens em questão são mais comuns em tribos norte-americanas que tiveram o maior impacto com os europeus e são muito raros na Mesoamérica, que reivindica EXPLORAÇÕES é o único local "plausível" para o Livro de Mórmon. Além disso, as linhagens mitocondriais européias são extremamente raras na Polinésia.


4. A linhagem X pode ser prova de ascendência israelita.
Simon responde: Partes de linhagens de Índios Americanos X são de uma linhagem ancestral comum com linhagens Siberianas X. É também evidente que as linhagens de índios americanos X estiveram no Novo Mundo por mais de 15.000 anos. Linhagens dos Índios Americanos X são distantemente relacionados com linhagens israelitas ou européias X. Na verdade, a maioria dos israelitas de linhagem X são agrupados em uma família diferente, a família N, porque eles são tão diferentes das linhagens da Ásia e América X. A linha X também foi encontrada em vestígios que antecedem o período do Livro de Mórmon.

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5. As linhagens de DNA mitocondrial nada nos dizem sobre a linhagem masculina.
Simon responde: Isso é correto, mas estudos do cromossomo Y entre os nativos americanos mostram ligações igualmente fortes para a Ásia (90%), assim como estudos entre polinésios (> 90%). Há uma maior presença de linhagens que são exclusivamente de origem européia, mas isso não é surpreendente, dado que os homens, começando com os exploradores espanhóis, dominaram a conquista européia do início das Américas e da Polinésia.


6. As esposas de colonos Mórmons no início do Livro (Saria e outros) podem ter sido desde a sua ascendência asiáticas, pois não é especificamente mencionado, e que poderia ter trazido as linhagens A, B, C, D e X para as Américas.
Simon responde: É extremamente improvável que os asiáticos carregando linhagens asiáticas viajaram para Israel, onde eles se casaram com os ancestrais dos Leítas e mulequitas. Se isso ocorresse, seria de se esperar para ver (mas não se vêem) linhagens asiáticas entre as populações do Oriente Médio. A quantidade de variação de DNA encontrados em cada uma das cinco famílias de índios americano com linhagem feminina de DNA indica que eles estão presentes nas Américas, durante por pelo menos 15 mil anos, ou possivelmente mais. Esta é anterior à existência de Israel por muitos milhares de anos.

7. O efeito de gargalo, deriva genética, e outros problemas técnicos que nos impedem de detectar genes israelita.
Simon responde: Em 600 aC, havia provavelmente vários milhões de índios americanos que viviam nas Américas. Se um pequeno grupo de israelitas, digamos em menos de trinta anos, entrasse em uma população nativa tão grande, seria muito difícil detectar os genes de hoje. No entanto, tal cenário não combina com o que o Livro de Mórmon afirma claramente e com o que os profetas têm ensinado há 175 anos.

8. Quando Deus amaldiçoou os índios americanos e mudou sua cor de pele, como relatado no Livro de Mórmon, Deus poderia ter mudado o seu DNA também.
Simon responde: Em caso afirmativo, por que Deus iria mudar o DNA de modo que combinava DNA asiático? Como Santos dos Últimos Dias, já temos ofendido os negros e os índios. Será que vamos ofender os asiáticos agora, também?
Veja a entrevista completa, clique
aqui.

DNA

Veja o Video O DNA e o Livro de Mórmon, produzido por Living Hope Ministries.
Para ver o site de Living Hope Ministries, clique aqui.

Artigo traduzido por Rosaine Dalila Scruff (Tradutora e Escritora) - Joseph Smith Maçom
 










 
OS MÓRMONS PROCURAM UM TESOURO – Revelação impressionante
 
cueva de los tayos


Em 1972, o escritor e investigador suíço Eric Von Daniken divulgou a descoberta feita em julho de 1969 pelo estudioso húngaro Janos Moricz, sobre um complexo de túneis em labirinto e salas subterrâneas.  Essas construções encontram-se na região amazônica equatoriana chamada Morona-Santiago e são conhecidas pelo nome de Cueva de los Tayos (Caverna dos Tayos). Diz-se que estes túneis se estendem a milhões de quilômetros abaixo do solo de todo o continente americano, possuindo várias entradas secretas.
Moricz localizou numa das salas secretas de uma dessas cavernas um deposito com algumas lâminas de ouro, cujas superfícies estavam cobertas por  gravações e hieróglifos que poderiam conter a verdadeira história da humanidade e os conhecimentos avançados de uma civilização perdida.
O segredo dos Tayos mostrava semelhança de cores com as tintas bíblicas, iguais às dos livros “revelados” através entidades espirituais e extraterrestres.

 Mas, lamentavelmente o investigador húngaro levou para a tumba em 1991, o segredo da localização das misteriosas lâminas de ouro.

Os Mórmons
O já falecido montanhista e espeleólogo argentino Julio Goyen Aguado é outra pessoa chave nesta intrincada história. Ele era um amigo muito próximo de Moricz e participou da expedição anglo-equatoriana de 1976 a Cueva de los Tayos, na qual estava presente o astronauta americano Neil Amstrong, o primeiro homem a pisar na Lua.
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Aguado revelou ao biólogo argentino Javier Stagnaro, entrevistado pela revista ‘Mas Allá’ em Buenos Aires, que o herói do espaço era considerado um seguidor vivo  de um elevado personagem dos Mórmons, que financiaram secretamente uma parte da empresa.
Os Mórmons estavam convencidos de que na província de Morona – Santiago estariam ocultas as misteriosas placas de ouro que seu profeta Joseph Smith recebeu do anjo Moroni”.
Existe uma lenda que circula entre eles, dando conta de que as placas voltariam a aparecer um dia, em algum lugar da Cordilheira dos Andes. E a coincidência foi perfeita, o topônimo Morona é parecido com o de Moroni, o “Anjo revelador”.
Não temos notícias ainda do que a expedição anglo-equatoriana, constituída por 150 membros, poderia ter encontrado. Entre eles, estavam muitos militares de ambas nações.
neil armstrong

Alguns, asseguram que eles encontraram as placas e as levaram secretamente do Equador. Mas existe outra versão: ao que parece o próprio Goyen Aguado teria sido encarregado de despistar os próprios expedicionários, levando-os sempre para mais distante e afastando-os da espetacular sala onde supostamente estariam escondidas as placas de ouro. Tudo fora feito por indicação de Janos Moricz que, devido a um desentendimento com o líder escocês Stanley Hall, não tendo aceitado suas condições, decidiu não participar da expedição.

Vemos uma a saga interminável , movida pelo desejo de descobrir os mistérios das coisas, e por outro lado pessoas que querem à todo custo, que a verdade venha a tona.
Curioso e interessante esse texto nos leva a uma abordagem diferenciada, no que diz respeito ao antigos astrounautas e sua participação na educação espiritual, que hoje chamamos de fé.
 
Até a próxima Aleksander.

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